quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
A ética do cachorro
sábado, 22 de setembro de 2012
Plantando e replantando uma árvore
Em homenagem do "Dia da Árvore"
21 de setembro
http://sorisomail.com/email/269580/plantando-e-replantando.html
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Pig rescues baby goat
O cabritinho tava ali, chorando e quase morrendo afogado em um lago de um zoológico – e nada do homem com a câmera fazer alguma coisa! Mas eis que surge um superporco e salva o filhote! Que linda demonstração de carinho do mundo animal, não? Achei fofo, demais!
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
SABEDORIA CANINA
Você
já se imaginou agindo com a Sabedoria Canina?
TENTE! 3. Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-la(o). 4. Quando houver necessidade, pratique a obediência. 5. Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território. 6. Sempre que puder tire uma soneca e se espreguice antes de se levantar. 7. Corra, pule e brinque diariamente. 8. Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito. 9. Seja sempre leal. 10. Nunca pretenda ser algo que você não é. 11. Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar. 12. Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e, gentilmente, tente agradá-lo. 13. Quando chamar a atenção, deixe alguém tocá-lo. 14. Evite morder quando apenas um rosnado resolver. 15. Nos dias mornos, deite-se de costas sobre a grama. 16. Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa. 17. Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo. 18. Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que não tiver e não fique amuado... corra imediatamente de volta para seus amigos. 19. Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada. |
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Principais prêmios de fotografias da natureza
Os vencedores da edição
deste ano de um dos principais prêmios de fotografia de natureza da Grã-Bretanha
- o British Wildlife Photography Awards - foram anunciados esta
semana.
São doze categorias de imagens, desde fotos de vida marinha a retratos tirados em paisagens urbanas. O
objetivo da competição é registrar a beleza da vida selvagem na
Grã-Bretanha.
Mais de 90 imagens,
entre vencedoras e finalistas, serão exibidas a partir da próxima semana na Mall
Galleries, em Londres, até o dia 22 de setembro.
Os vencedores da edição deste ano de um dos principais prêmios de fotografia de natureza da Grã-Bretanha - o British Wildlife Photography Awards - foram anunciados esta
semana. O vencedor do principal prêmio foi Matt Doggett com a imagem 'Jacuzzi de
Ganso-Patola'.
O especialista em fotografia de alta velocidade Dale Sutton ganhou na categoria de 'Grã-Bretanha escondida' com a foto intitulada 'Salto para Liberdade'. 'Todos vemos gafanhotos e grilos sentados na grama, mas nunca registramos os seus saltos', diz
ele.
Uma
gaivota-prateada tirando um filhote do chão venceu na categoria de comportamento
animal. Ela foi retratada por Amanda Hayes no condado de Northumberland, no
extremo norte da Inglaterra. 'Eu não sei qual coração estava batendo mais rápido
- o meu ou o dela', disse Hayes, que passou dias tentando fazer essa
foto.
A foto 'Estorninhos vendo estorninhos' foi a vencedora na categoria de natureza
selvagem, retratada por Phil Jones na cidade de Aberystwyth, no País de
Gales.
Alexander Mustard
tirou esta foto vencedora na categoria habitat enquanto mergulhava nas ilhas
Lundy, no Canal de Bristol. 'Eu vi uma foca nadando nesta caverna colorida e
esperei... e esperei', disse o paciente fotógrafo.
Este
veado-vermelho se destacando na paisagem da floresta de pinheiros ganhou na
categoria de retrato animal. O fotógrafo Neil McIntyre disse que depois de
chegar perto do resultado desejado, ele finalmente conseguiu a imagem
perfeita.
Na categoria de 'paisagem viva', o fotógrafo Stephen Powles venceu com esta imagem de uma
espécie de bambu que nasce nas regiões de North Devon e East Cornwall. Tirada à
noite, ela mostra estradas construídas neste habitat.
Uma categoria premia fotos da vida selvagem tiradas nos quintais dos fotógrafos. Esta imagem mostra um vespeiro no quintal de David Handley. Ele precisou de escadas para
registrar a imagem.
Esta tarde de outono na
New Forest, no sudeste da Inglaterra, foi enviada por Jeremy Walker e ganhou na
categoria de florestas. As imagens vencedoras do British Wildlife Photography
Awards 2012 estão sendo exibidas na Mall Galleries, em Londres, até o dia
22.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
SEXTO SENTIDO ANIMAL?
Se observássemos a Natureza com mais interesse, poderíamos nos livrar de muitos males e tragédias. Todas as histórias extraordinárias sobre o comportamento estranho dos animais antes e durante terremotos, tsunamis e furacões têm levantado novas questões.
Será que existe um “sexto sentido” animal?
Muitos cientistas não acreditam neste fato. Apesar de durante séculos o mundo inteiro haver relatado o comportamento anormal dos animais antes dos terremotos ou dos desastres naturais — ratos escapando de prédios, pássaros voando e cachorros latindo durante a noite — os pesquisadores se recusam a acreditar neste fenômeno. Os sismólogos, por exemplo, rejeitam a idéia da sensibilidade animal diante dos fenômenos naturais como os terremotos.
A maioria deles argumenta que a evidência chega a ser uma piada. Esses sismólogos não sabem de nada...
No entanto, existem cientistas que admitem a possibilidade dos animais possuírem capacidades sensoriais avançadas que os humanos não têm. Alguns procuram explicações relacionando os sentidos apurados dos animais com estímulos sensoriais microscópicos e invisíveis. Os especialistas explicam que os animais com sentidos altamente desenvolvidos (visão, audição e olfato) reagem mais às mudanças no ambiente do que os humanos.
As pesquisas mostram que muitos peixes são sensíveis a vibrações de baixa frequência e podem detectar o menor tremor. Outros animais são igualmente sensíveis — os elefantes parecem ser capazes de detectar vibrações infra-som na Terra com suas patas. Será que os elefantes que fugiram para as Colinas de Khaolak sentiram os tremores causados pelo terremoto submarino perto de Sumatra?
Um caso de sentido animal aconteceu no ano passado (2006) nas águas do litoral da Flórida, nos Estados Unidos. 14 tubarões galha-preta, eletronicamente marcados, foram observados saindo do seu território em Sarasota — fato inédito durante os quatro anos de monitoramento — aproximadamente 12 horas antes de o furacão Charley fustigar a região. Eles se mantiveram afastados da área por mais duas semanas, antes de voltarem aos seus habitats. Será que estes peixes sentiram a chegada do furacão? Os fatos apontam para uma resposta afirmativa.
No entanto, os críticos não estão convencidos de que este sexto sentido animal sirva de sistema de alerta para os humanos. Eles argumentam que seria muito difícil convencer as pessoas de que a segurança delas depende deste sistema. É improvável que o público em geral leve a sério um alerta de evacuação se as autoridades dissessem: “Todos os elefantes no Zoológico de San Diego estão fazendo barulho com as trombas e fugindo para as colinas”.
Vários exemplos desses instintos
O historiador grego Diodorus registrou um êxodo de animais dois dias antes do terremoto que destruiu a cidade grega de Helice, em 383 d.C. Testemunhas relataram uma evacuação massiva de ratos, cobras, doninhas, milípedes e minhocas da cidade.
No grande terremoto de Lisboa em 1755, o filósofo alemão Immanuel Kant observou que uma multidão de minhocas foi vista sair do subsolo perto de Cádiz, ao Sul da Espanha, oito dias antes do desastre atingir a cidade portuguesa.
Em 25 de junho de 1966, os moradores da cidade de Parkfield, na Califórnia, Estados Unidos, foram invadidos por cobras cascavéis. Eles não entendiam por que os répteis fugiram das colinas. A resposta chegou dois dias depois quando a área foi atingida por um terremoto.
Na noite anterior ao terremoto de Sylmar, em 9 de fevereiro de 1971, diversas patrulhas policiais descreveram haver visto um grande número de ratos correndo pelas ruas de San Fernando, na Califórnia, Estados Unidos. A polícia também recebeu numerosas reclamações de cachorros latindo e uivando durante várias horas antes que o terremoto acontecesse às 6h01min. É o ser humano sempre reclamando e sempre se dando mal.
Em 28 de fevereiro de 2001, um grupo numeroso de gatos se escondeu sem motivo aparente 12 horas antes de um terremoto — que chegou a 6.8 na escala Richter — atingir a área de Seattle, Estados Unidos. Uma ou duas horas antes, outros animais se comportaram de forma ansiosa ou “enlouquecida”, enquanto alguns cães latiram desesperados antes do terremoto chegar. Até mesmo cabritos e outros animais demonstraram sinais de temor.
Em 22 de fevereiro de 1999, pequenos antílopes fugiram da região montanhosa austríaca do Tyrol para os vales, algo que eles não costumavam fazer. No dia seguinte, uma avalanche devastou a vila austríaca de Galtur no Tyrol, matando dezenas de pessoas.
Durante a Segunda Guerra Mundial, muitas famílias na Grã Bretanha e Alemanha se preveniam dos ataques aéreos observando o comportamento dos seus animais de estimação. Estes sinais de alerta aconteciam quando os aviões inimigos ainda estavam a centenas de quilômetros de distância, muito antes que os animais pudessem ouvi-los. Em Londres, alguns cães podiam até prever a explosão dos foguetes alemães V-2. Estes mísseis eram supersônicos e não podiam ser escutados com antecedência.
Em Khaolak, a 80 quilômetros ao norte de Phuket, na orla marítima de Andaman, na Tailândia, uma dúzia de elefantes que passeavam turistas ficou agitada e começou a fazer sons com as trombas horas antes da chegada do tsunami. Este fato aconteceu aproximadamente na mesma hora em que o terremoto submarino ocorreu fora da linha costeira de Sumatra. Momentos antes de o tsunami atacar, os elefantes fugiram para terras mais altas — alguns escaparam dos seus grilhões — levando com eles quatro turistas japoneses. Um oficial do Parque Nacional de Khaolak (Khaolak National Park) comentou que nenhum animal foi encontrado morto no local — eles tinham fugido para as colinas, ele acredita que os animais do parque ou das proximidades não morreram vítimas do tsunami.
Da mesma forma, na região sudeste do Sri Lanka, no Parque Nacional Yala (Yala National Park), funcionários do local narraram que os animais — tigres, elefantes, búfalos, macacos, entre outros — tinham escapado ilesos, mesmo com o tsunami atingindo a costa ao redor do parque.
No litoral, ao sul da Índia, no Santuário Point Calimere (Point Calimere Sanctuary), grupos de flamingos, que deveriam estar procriando naquela época do ano, fugiram para florestas mais seguras.
Pescadores afetados pelo tsunami da área de Kuala Muda, na Malásia, relataram grandes números de golfinhos nadando muito perto da orla — alguns a 200 m — dois dias antes do tsunami. Os mamíferos marinhos estavam pulando para fora da água, movendo suas caudas, tentando chamar a atenção dos pescadores.
Um fato muito interessante foi contado pelos mesmos pescadores. Eles disseram que três dias antes da chegada do tsunami capturaram vinte vezes a quantidade a que costumavam pescar. É possível que os peixes estivessem se afastando do epicentro do terremoto submarino que se aproximava e que geraria o tsunami.
No entanto, nem todos os animais escaparam ilesos. Grandes tartarugas foram encontradas mortas entre os entulhos da província de Aceh, ao longo da devastada costa da Indonésia.
Que isso nos sirva de lição e passemos a confiar mais,
não só na tecnologia, nas máquinas, nos remédios e tudo mais,
mas também, e principalmente, na Natureza que nos cerca.
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